Um raro país continental, o Brasil tem semelhanças, peculiaridades, resiliência, personalidade e irmandade.
Como tantos outros países que integram este planeta do Universo criado pela Luz Celestial, o Brasil, cada vez mais se firma entre as mais importantes nações.
Enquanto o mundo gira em torno da universal atmosfera, facínoras se locupletam degradando a natureza ao seu bel lucro-prazer-poder… Deuses não são.
Guerras, tragédias, descompassos, tsunamis e tais e tantos fenômenos se multiplicam graças a ignara percepção de que, há muito tempo é preciso prevenir, na medida do possível, os danos causados por desastres naturais que são causados pelo homem. O planeta azul, entre os bilhões de estrelas, asteroides e outros pontos que se integram ao universo.
Mais de 70% de água do seu volume que forma a terra, planeta de forma arredondada, girando em torno de astros maiores – sol, lua e… Uma bola centrada no espaço sideral.
Necessário se faz que o homem criado a luz Divina e que criou a Inteligência Artificial, use sua capacidade de interpretação dos sinais que acontecem, cotidianamente.
Ações periféricas, de confrontas letais é prioridade para países, enquanto, milhares de pessoas vivem ou sobrevivem com a fome que assola o mundo. Ao largo passam as conquistas evolucionárias da humanidade, que hoje oportunizam somente benefícios infinitos a ostentação de Poder.
O descaso é notório com o ambiente em que vivemos. Catástrofes anunciadas da natureza se visualizam em terremotos, quedas de encostas; pelas águas com tsunamis, enchentes, como as que o RS sofrendo, estiagens no nordeste, sendo a maior registrada na Amazônia, com a mortandade de milhares de peixes e sofrimento dos mais vulneráveis; as do fogo que fazem arder em chamas o serrado e as florestas; as do ar com o efeito estufa, que destroem as camadas de ozônio e fazem aumentar o calor no planeta, são fatos reais, consequências da agressividade humana à MÃE TERRA.
Lembro das palavras de um saudoso gaúcho, Maurício Sirotski Sobrinho, “vamos ver e ouvir, em tempo real, o que, como e quando acontecem, os fatos ao redor do mundo, da sala da nossa casa ou de onde quer que estejamos, brevemente”, em palestra no 28 Congresso da International Advetising Association, em São Paulo em 1982 (evento realizado de 2 em 2 anos em algum país, que reúne personalidades de expressão, sinalizando evoluções terrícolas). É importante registrar ainda que durante a realização da Rio 92, eu transmiti ao vivo, diariamente, dezenas e dezenas de boletins para Rádios da Serra Gaúcha. Lembro que registrei fatos e os levei ao conhecimento do nosso público. Entre eles, a promessa de autoridades que à época seriam necessários R$ 600 milhões para recuperar o estuário do Guaíba e, até hoje, 42 anos depois, nada foi feito.
As consequências, agora se multiplicaram e são necessários bilhões de reais para que o povo gaúcho se recupere e volte a produzir e se reencontrar com sua dignidade. As redes sociais, em suas comunicações pessoais, também são de importância vital, neste momento.
É inédito o fato do Jornal Nacional transmitir seu conteúdo para o Brasil e o mundo, em tempo real, seja dentro de uma embarcação da Marinha Brasileira, de uma cozinha de universidade onde voluntários cozinham milhares de quentinhas para outros voluntários que resgatam vítimas e vulneráveis, seja de abrigo, ou ilhado de cima de um viaduto, ou da redação do maior parceiro da Globo no País a RBS, noticiados, com o indelével profissionalismo do jornalista Wiliam Bonner e sua equipe que esteve acompanhando de perto a tragédia das chuvas que massacram o Rio Grande do Sul.
Os fatos que falamos também são as ações do terrorismo suicida que mata inocentes, como os do 11 de setembro em Nova York, as guerras da Ucrania-Russia; Israel -Faixa de Gaza e, por ai vai. As gerações de hoje já nasceram neste tempo de conecções instantâneas com a Inteligência Artificial. Portanto sabem muito bem do que estou a me referir.
Voltemos as tragédias das enchentes no Rio Grande do Sul que são manchetes dos principais veículos de comunicação do mundo todo. Também é preciso destacar o apoio humanitário e solidário que milhares de brasileiros e governos e pessoas de outros países, sensibilizados, enviam aos gaúchos.
Para resumir, estamos assistindo e participando, em tempo real, e sem volta, de esdrúxulos espetáculos mundo afora!!!
Até…
Artur Hugen – Jornalista – natural de São Joaquim, atuou por 30 anos em Gramado (RS), e agora há 20 anos residindo em Brasília.
Excelente, caro amigo Paulo Chagas. Através do LagesHoje, me reencontro com minha gente aguerrida da Serra Catarinense