“Para Lages, o Mercado Público em pleno funcionamento representará incremento ao movimento econômico, ao turismo e lazer, gerando novas oportunidades de trabalho e renda para os lageanos.” – Antonio Ceron
As obras de revitalização e construção com a finalidade de expandir o Mercado Público Municipal em Lages estão com o cronograma de execução do projeto adiantado, segundo afirmação do prefeito Antonio Ceron durante vistoria realizada nesta quinta-feira, (7 de fevereiro), junto do secretário de Planejamento e Obras, Claiton Bortoluzzi. A previsão de entrega do Mercado Público pronto para ser utilizado pela comunidade é para o início do segundo semestre deste ano, sendo que 60% do cronograma das obras estão concluídos.
Uma comissão técnica da prefeitura de Lages já trabalha na elaboração do edital de concessão dos espaços destinados à comercialização de produtos e prestação de serviços dentro do Mercado Público. Serão disponibilizados cerca de 40 espaços onde será feita a venda de produtos coloniais e hortigranjeiros e instalados pontos comerciais, como por exemplo peixaria, restaurante, cafeteria, floricultura e casa lotérica. Ainda terá palco para apresentações artístico-culturais.
O acesso ao Mercado para o público consumidor se dará tanto pela fachada frontal, localizada na rua Manoel da Silva Ramos, como também pelas ruas laterais (Monte Castelo e Hercílio Luz). “Para Lages, o Mercado Público em pleno funcionamento representará incremento ao movimento econômico, ao turismo e lazer, gerando novas oportunidades de trabalho e renda para os lageanos”, destaca o prefeito Antonio Ceron.
Já o secretário Claiton Bortoluzzi disse que para a execução do projeto (obras físicas estruturais), a prefeitura firmou convênio com o Governo do Estado no valor de R$ 8 milhões. “Na execução deste projeto de revitalização e construção de expansão do Mercado nos deparamos com um prédio com mais de 80 anos de existência e isto interfere, de certa forma, no cronograma das obras. Só para citar um exemplo, o reboco das paredes tiveram de ser removidos em muitos pontos”, conclui Bortoluzzi.
Texto: Iran Rosa de Moraes
Fotos: Marcelo Pakinha